terça-feira, 28 de outubro de 2014
Livro muito interessante
http://lelivros.club/book/download-a-menina-que-roubava-livros-markus-zusak-epub-mobi-pdf/ - Descrição do livro
A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto – e raro – de crítica e público.
A Menina que Roubava Livros – Markus Zusak
aqui o link https://www.youtube.com/watch?v=Vf1884Cj6Sg do filme deste livro para quem não gosta de ler.
http://lelivros.club/book/download-a-menina-que-roubava-livros-markus-zusak-epub-mobi-pdf/ - Descrição do livro
A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto – e raro – de crítica e público.
A Menina que Roubava Livros – Markus Zusak
aqui o link https://www.youtube.com/watch?v=Vf1884Cj6Sg do filme deste livro para quem não gosta de ler.
sábado, 25 de outubro de 2014
A doutrina Nazista era muito rígida, a ponto de matar sem piedade, de torturar até a morte como se não estivesse coração.
O Nazismo foi uma versão alemã do fascismo italiano, onde era liderado por Adolf Hitler. Entre as suas características estão o Nacionalismo, totalitarismo e anti-semitismo, onde todas as raças, que não fossem a alemã (Ariana) deveriam ser eliminadas.
Homem destinado a riqueza e bens. Nazista ou Ditador. Homem muito mau, ia contra a homossexualidade, ordenava para matar crianças e "gays". O Nazismo foi proibido por causa das ordens que eram incontroláveis de reclamar. Hitler Adolf Hitler por exemplo. Uma vez ordenou as mulheres ficarem nuas (porque elas foram reclamar da morte dos maridos) mandou prender o ditador inimigo e deixou ele num calabouço junto com seus homens. Sem comida e água.
O Nazismo foi uma versão alemã do fascismo italiano, onde era liderado por Adolf Hitler. Entre as suas características estão o Nacionalismo, totalitarismo e anti-semitismo, onde todas as raças, que não fossem a alemã (Ariana) deveriam ser eliminadas.
Homem destinado a riqueza e bens. Nazista ou Ditador. Homem muito mau, ia contra a homossexualidade, ordenava para matar crianças e "gays". O Nazismo foi proibido por causa das ordens que eram incontroláveis de reclamar. Hitler Adolf Hitler por exemplo. Uma vez ordenou as mulheres ficarem nuas (porque elas foram reclamar da morte dos maridos) mandou prender o ditador inimigo e deixou ele num calabouço junto com seus homens. Sem comida e água.
Ao invés da igreja católica está no lado das pessoas que realmente precisa de ajuda!... Eles estavam dando apoio ao nazismo que só faziam mal as pessoas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkK878upxPNlga782SHdm0l8NY2cTOz-5W0h69ySyRROTL26YXaA4AcXr-C-872K1EM5thdqx8FZeuu4h0uVKB6XB_sBKJ46v4lZXrruA_sTY-FnAqzVZ5yG1ODuMx9frVVgJDezqGCyQ/s1600/Foto-Nazismo-Padres-Nazistas.jpg)
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Adolf Hitler, nascido em 1889 na Áustria, havia participado da Primeira Guerra como soldado combatente da Tríplice Aliança. Após a guerra, Hitler passou a integrar um grupo de ex-combatentes, de trabalhadores e de membros da classe média alemã que passou a desenvolver uma ideologia cujo objetivo era resgatar a dignidade política da Alemanha, o passado glorioso alemão, isto é: dar continuidade aos dois grandes impérios que a Alemanha já havia protagonizado. Esse grupo fundou o Partido Nazista, que se tornou o suporte político para o desenvolvimento do que Hitler denominou “Terceiro Império” (Terceiro Reich).
Ainda antes da derrocada econômica de 1929, Hitler e seus aliados tentaram tomar o poder. Em 1923, os nazistas articularam um golpe no estado da Baviera e acabaram sendo presos e condenados. Na prisão, Hitler aperfeiçoou sua ideologia e a deixou registrada no livro “Minha Luta” (“Mein Kampf”). Todo o programa que o Partido Nazista viria a executar estava nesse livro. Através do Partido Nazista, Hitler conseguiu, gradativamente, eleger representantes no parlamento da República de Weimar e também chegar ao segundo posto mais importante da chefia do país: o de chanceler, ficando apenas abaixo do presidente Von Hindenburg.
Em 1933, após o parlamento alemão ter sido criminosamente incendiado (e o crime ter sido reportado aos comunistas), Hitler e os nazistas passaram a pressionar o presidente Hindenburg a lhe dar maiores poderes. A partir deste ano começou propriamente a ditadura nazista
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